Tem uma mangueira no meu quintal
Manga tão doce, nunca vi igual
São grandes e saborosas
As frutas dessa árvore frondosa

A noite escuto o barulho
De manga caindo no chão
Pela manhã vou correndo
Encher um caldeirão

É uma manga tão grande
É mesmo uma refeição
O caldo escorre nos braços
Lambuza cara e calção

Quando é safra, sai da frente
É muita manga  no chão
Muito fiapo nos dentes
E muita satisfação.

Parceria com Maria Clara Aragão
Amélia Aragão
Enviado por Amélia Aragão em 18/10/2008
Reeditado em 18/10/2008
Código do texto: T1235284
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