eu escrevo

EU ESCREVO

Eu que me escrevo

Francisco Coimbra

Escrevo para mim

ou para qualquer... outro

{“Cheio de boas intenções está o Inferno cheio!”,

dito popular(?...)

Afinal não deixei de fazer comentários...

Afinal volto à poesia sem ser dedicando-me aos “artigos”, de... ?

Afinal nem me apetece escrever ainda... sobre o Portal Literal:

http://portalliteral.terra.com.br/

De lá retirei o exercício - na Oficina Poética - Aula 2:

«1) Um EU todo retorcido:

Faça um poema em que você escreva seu nome próprio, como nos inúmeros exemplos aqui mostrados. Tente observar se ao escrevê-lo você está apresentando uma abordagem auto-crítica ou auto-celebratória, auto-piedosa ou cruel, ou seja, se está vendo o seu nome sob um prisma olímpico ou da inviabilidade.»,

Carlito Azevedo (10/01/2006)

Se alguém nos comentários quiser fazer o resto do exercício: «Tente observar se ao escrevê-lo você está apresentando uma abordagem auto-crítica ou auto-celebratória, auto-piedosa ou cruel, ou seja, se está vendo o seu nome sob um prisma olímpico ou da inviabilidade.», (eu) dou de barato a questão!...

Ao dizer isto surpreendo-me com a resposta... está dada: «sob um prisma olímpico»!

Evangélicas, as poesias/poemas que venha a escrever seguindo o curso...

A poesia é o meu Evangelho, sigo sempre o seu (dis)curso!...}

Francisco Coimbra
Enviado por Francisco Coimbra em 10/01/2006
Reeditado em 11/01/2006
Código do texto: T96930