Os rios da Babilônia

(Salmos 137)

Junto aos rios da Babilônia

nós nos sentamos e choramos

com saudade de Sião.

Ali, nos salgueiros floridos

penduramos as nossas harpas;

Mas os tiranos exigiam-nos canções,

"Cantem para nós uma das canções de Sião!"

Como poderíamos cantaras canções do Senhor

numa terra estrangeira?

Que a minha mão direita definhe,

ó Jerusalém, se eu me esquecer de ti!

Que me grude a língua ao céu da boca,

se eu não me lembrar de ti

Se deixar de ter em Jerusalém

a minha maior alegria!

Nosso Deus já retesou o arco

E olha irado para os perversos

Que riram da sua destruição, ó Jerusalém

Em breve perderão as suas vidas

O Rei dos exércitos já vem

Ó cidade de Babilônia,

Em breve tu irás cair,

Perto esta a sua vergonha

Pelo mal que você nos fez!

Feliz aquele que te destruir

Caiu, caiu a grande Babilônia

Aquela que dominava o mundo

E se tornou morada de demônios

e coito de todo espirito imundo

Sai dela povo meu, sai dela

Já estão abertos os átrios de salém

Afasta o cálice que lhe deu a beber

Retornem ó filhos de Jerusalém

Jerusalém, Jerusalém

Cidade de de luz

O Messias te chama

Ora vem senhor Jesus

Kleber Versares
Enviado por Kleber Versares em 06/11/2024
Reeditado em 06/11/2024
Código do texto: T8190846
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