Volta Senhor! Volta.
Quando Senhor tu vai voltar?
As guerras se alastram
Por todo e qualquer lugar
Quem manda é o mais forte
O mais fraco tem que pagar
O helicóptero nos desperta
E o medo torna a voltar
Já faz parte do dia a dia
Você tem que aceitar
E os que têm pouco dinheiro
Nem sequer pensa em mudar.
E balas são impiedosas
Nem as crianças deixam escapar
E as mães amargam o luto
Sem deixar o lenço secar
A ganância desenfreada
Que os cega e faz matar
Resta às famílias engolir a dor
Empurrada garganta a baixo
Sem sequer água tomar.
Volta Senhor! Volta.
E eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo para dar a cada um segundo a sua obra.
Ap 22:12