O Amanhã
Para onde aponta o amanhã
Olhando o mundo onde residimos?
Não há um coração onde habita o amor
O que se vê são corações indivisíveis
A ambição cega e desumana mata
Por ansiarem em ser um ser distinto
Transformam os homens em meros escravos
Pra sustentar os prazeres indevidos
A porta estreita é desprezada
O que fará com que muito sejam consumidos
Não há riqueza sem o uso da roupa branca
Não há visão sem o uso do colírio
O amanhã virá como um relâmpago
E cada um receberá o merecido.