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Se...

Ao contemplar o branco da folha que escrevo,

Me vem no coração o sinônimo do que é puro,

Assim como a luz, a água, o vento: O SENHOR.

E mesmo numa rasura nessa folha simples

Que simbolize meu completo estado de ser caído,

Escrevo ao meu existir na vida que Tu me deste,

Que apenas desejo sobre todas as coisas

Algo mais além com a qual eu possa escrever

Tendo em mente essa tal humildade de um papel branco

Que me serve agora para conversar contigo: Pai.

Me ajuda quando eu cair...

Me ajuda se eu não conseguir...

Me ajuda mesmo sendo o Carmim dos pecados terrível,

E eu no poço não vendo a luz; a Tua Luz eu consiga ver.

Oxalá meu coração encontre o descanso,

E os meus olhos sorriam no Paraíso,

Para enfim mergulhar na graça que me basta

Sabendo que vivemos à margem de um mesmo papel em branco dessa história...

Eu Tenho fé, esperança e paz no amor.

O amor não dá para definir numa folha em branco...

Mas o Amor dá para ser transcrevido:

Jesus; Jesus; Jesus; Jesus: Deus.

Amém.

Francesco Acácio
Enviado por Francesco Acácio em 17/11/2020
Reeditado em 17/11/2020
Código do texto: T7113644
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