MARTA, MARTA!
Filho meu, posso ver em seus olhos
As marcas do trabalho, as marcas do cansaço
Tens corrido tanto, tens se esforçado tanto
Nem sabes mais ao certo, pra quê?
Marta, Marta! Quando entenderás?
Somente uma coisa, te é necessária.
Entrega-te a mim, e descansa
Confia em mim, e o mais eu farei
Não preciso dos teus sacrifícios
Não preciso das tuas justiças
Só quero o teu amor,
Quero te abraçar, quero te beijar
Quero te envolver em meu braços de amor
E te fazer ninar.