JOKENPO DE GAIA & O PONCHE DE PILATOS
a PEDRA no meu sapato que me incomoda há tanto tempo;
a TESOURA, pois eu corto com mordacidade o discurso dos Outros;
o PAPEL de mãe e ao mesmo tempo o dinheiro que eu rasgo, e que pode embrulhar a pedra e qualquer estômago de pedra, triangulando uma vitória!
tábula rasa instrumento cortante BAGULHO INÚTIL EM EXCESSO SOBRE A TERRA, sendo aliás a própria terra!
Pode ir na frente, eu vou de patinete!
Preciso manter o peso, perder se possível, não sou motorizado!
Meu combustível?! Autopropalado!
Eu ajudo quem os pais atrapalham Sociedade Anônima e Anômica
Eu sou o verdadeiro Messias da minha própria autocriada época.
Devaluei o $$. Olhos de serpente não vêem nada neste covil empoeirado, embolorado. Fica um dissabor equivalente, equidistante. Notícias boas e ruins vêm e vão em caráter indiferente. Ó, valei-me! Escapei dos braços de muitas Shivas e religiões!
A fúria e o Som (WILSON!!! – voz do solitário), não necessariamente nesta ordem. Significando tudo, retrocedendo quase nada. Epílogo da peça elizabetana. N de não-vingança. Eu adoro o mato, tanto que o verbo eu conjugaria, noutras circunstâncias e, sabe-se, eu tenho bastante mato escapando pelo couro, ah!, cabeludo, eriçado! Ar-tista sem fôlego – mas que espécie de paradoxo é esse?! Viva cada dia como se fosse seu último – IN VINO VERITAS!
Rogai por nós cobradores agora e na hora de nossa dívida, Aquém!
Eu e eles somos ambos (?!) gratos, a nosso modo.