E se… a Morte viesse hoje?
E se Deus permitisse desativá-lo hoje?
E se a Morte viesse cavalgando
com o seu cavalo amarelo para o seu lado
e quisesse tomar um café com você está noite?
E logo após convidá-lo para dançar a sua dança macabra
...Esta noite.
A única certeza que tem o pobre homem
— que terá que deixar este mundo para os que ainda estão vivos.
E a Morte gosta de chegar sem avisos.
E você, meu amigo,
estaria pronto para partir?...
estaria pronto para aquela dança?
— É claro que pronto, pronto nunca estaremos —
A sua alma está em paz?
A sua consciência não o condena?
Mas enganoso é o nosso coração.
E se for, realmente, está noite
que pedirem a sua alma,
e disserem:
LOUCO, O QUE VOCÊ FEZ COM A SUA CHANCE??!!
Você já perdoou quem tem que perdoar?
Você já se desculpou para quem tem que se desculpar
Você já pagou para quem você deve?
Você conseguiu amar apenas um pouquinho
aquele que não merece ser amado.
Você já largou AQUILO que tem que ser abandonado?!
E o principal,
você já respondeu a pergunta mais importante desta vida:
Você já recebeu a Jesus Cristo?
Reveja os seus conceitos
e ainda hoje pense nisso.
Reforço mais uma vez o que já disse antes
A chegada da Morte,
dificilmente,
ela nos avisa.
Nota: Figura “A morte e a donzela”, da série “Dança da morte”, de Heidelberg. A morte é retratada como uma dançarina a quem todos deverão acompanhar (a série de xilogravuras retrata pessoas de todo tipo acabando presas na dança final). A donzela, reivindicada aqui pela morte, confessa sua preocupação com os prazeres do mundo de modo a negligenciar os mandamentos de Deus. Rãs e sapos simbolizam pecados; vermes e cobras, dor de consciência. Essas imagens eram muito difundidas na Europa, tanto em murais de igrejas e cemitérios quanto em materiais impressos. Huizinga (1956, p. 138) escreveu: “Nenhuma outra época enfatizou tanto o pensamento da morte quanto a decrépita Idade Média”. Confira também Cunningham e Grell (2000, p. 314–18). Fonte: Archiv fiir Kunst und Geschichte. Figura e trecho tirados do livro "História da Reforma" de Carter Lindberg, p. 56.
Leia também: E se... Jesus viesse hoje?
E se Deus permitisse desativá-lo hoje?
E se a Morte viesse cavalgando
com o seu cavalo amarelo para o seu lado
e quisesse tomar um café com você está noite?
E logo após convidá-lo para dançar a sua dança macabra
...Esta noite.
A única certeza que tem o pobre homem
— que terá que deixar este mundo para os que ainda estão vivos.
E a Morte gosta de chegar sem avisos.
E você, meu amigo,
estaria pronto para partir?...
estaria pronto para aquela dança?
— É claro que pronto, pronto nunca estaremos —
A sua alma está em paz?
A sua consciência não o condena?
Mas enganoso é o nosso coração.
E se for, realmente, está noite
que pedirem a sua alma,
e disserem:
LOUCO, O QUE VOCÊ FEZ COM A SUA CHANCE??!!
Você já perdoou quem tem que perdoar?
Você já se desculpou para quem tem que se desculpar
Você já pagou para quem você deve?
Você conseguiu amar apenas um pouquinho
aquele que não merece ser amado.
Você já largou AQUILO que tem que ser abandonado?!
E o principal,
você já respondeu a pergunta mais importante desta vida:
Você já recebeu a Jesus Cristo?
Reveja os seus conceitos
e ainda hoje pense nisso.
Reforço mais uma vez o que já disse antes
A chegada da Morte,
dificilmente,
ela nos avisa.
Nota: Figura “A morte e a donzela”, da série “Dança da morte”, de Heidelberg. A morte é retratada como uma dançarina a quem todos deverão acompanhar (a série de xilogravuras retrata pessoas de todo tipo acabando presas na dança final). A donzela, reivindicada aqui pela morte, confessa sua preocupação com os prazeres do mundo de modo a negligenciar os mandamentos de Deus. Rãs e sapos simbolizam pecados; vermes e cobras, dor de consciência. Essas imagens eram muito difundidas na Europa, tanto em murais de igrejas e cemitérios quanto em materiais impressos. Huizinga (1956, p. 138) escreveu: “Nenhuma outra época enfatizou tanto o pensamento da morte quanto a decrépita Idade Média”. Confira também Cunningham e Grell (2000, p. 314–18). Fonte: Archiv fiir Kunst und Geschichte. Figura e trecho tirados do livro "História da Reforma" de Carter Lindberg, p. 56.
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