LAMENTO DE SIÃO

Como cantaremos um cântico de Sião,
Em terras longes estrangeiras.
Os que nos oprimem pedem uma canção.
                     
Às margens dos rios de Babilônia,
Só nos resta sentar e chorar
Pelas lembranças de nossa nação.
                       
Nos galhos dos frondosos salgueiros,
Dependuramos nossas harpas,
Que hoje insinuam um canto funéreo.
                       
Não há júbilo, o lírico é luto
Como esquecer de nossa Jerusalém
Como cantar músicas de alegria
Não há mais rodas de danças
A rapsódia só se for de tristezas.
(lamento)
                    
Só ficou saudades
Saudades da filha de Sião.
(Jerusalém)
Tudo por nossa transgressão
E pelo nosso duro coração.
                     
Leva-nos de volta, Senhor
Abre as portas do cativeiro,
Como pássaros, traze-nos de volta
A nossa antiga habitação.


 

https://www.youtube.com/watch?v=FnaRLYwgP9s