- Potestades

Lutei, ó Paizinho, mas!
A ti, digo: Sim!
Preciso da tua paz,
Preciso do meu fim.

Pensar que te ganharia,
Foi um grande erro.
Assina com tua poesia
Esse meu novo credo.

Mostra o quão necessito
Da tua verdade e vontade
Eternizados em Cristo.
Nele, pois, há tua bondade!

Livra-me do murmúrio,
Da rebeldia e da ira
Que pairam como um rio
Nesta alma que aspira ...

Sim, é a minha vontade
Que quero ver feita.
Mas! Nego essa potestade,
E assumo à que é perfeita.