LIVRA-NOS DO MAL, AMÉM!
O Senhor, para conosco, é um escudo
Para mim um lugar de refúgio
Junta as tuas mãos, ó Pai,
Os teus braços se tornam um alto muro.
É ali dentro que quero estar,
Para poder-me guardar,
Quando o inimigo se levantar
E vier com suas flechas envenenadas agudas,
Palavras com amarguras de sua boca para difamar.
Livra-me do medo do inseguro da noite,
Das ciladas armadas dos dias,
Do “Bicho-Papão” que anda na escuridão,
Da inveja que corre ao meio-dia.
Livra-me do sórdido Satanás,
Que quer tirar a minha vida,
Perturbar a minha paz.
E do seu enviado, o espião do inferno,
Que vem travestido de amigo.
Livra-me do infortúnio de bater à minha porta;
Da desgraça encontrar-me pelo caminho;
Das doenças chegarem em minha família;
Da ansiedade e da depressão.
Que eu não seja mais um número das más estatísticas.
Livra-me, ó Senhor!
Deixa-me incólume e que sobressaia a todos os males
Para que eu veja o teu poder e a tua salvação.
Amém
O Senhor, para conosco, é um escudo
Para mim um lugar de refúgio
Junta as tuas mãos, ó Pai,
Os teus braços se tornam um alto muro.
É ali dentro que quero estar,
Para poder-me guardar,
Quando o inimigo se levantar
E vier com suas flechas envenenadas agudas,
Palavras com amarguras de sua boca para difamar.
Livra-me do medo do inseguro da noite,
Das ciladas armadas dos dias,
Do “Bicho-Papão” que anda na escuridão,
Da inveja que corre ao meio-dia.
Livra-me do sórdido Satanás,
Que quer tirar a minha vida,
Perturbar a minha paz.
E do seu enviado, o espião do inferno,
Que vem travestido de amigo.
Livra-me do infortúnio de bater à minha porta;
Da desgraça encontrar-me pelo caminho;
Das doenças chegarem em minha família;
Da ansiedade e da depressão.
Que eu não seja mais um número das más estatísticas.
Livra-me, ó Senhor!
Deixa-me incólume e que sobressaia a todos os males
Para que eu veja o teu poder e a tua salvação.
Amém