Labirinto de carne?

Senti como que uma mão a empurrar-me
dentro de um labirinto de espelhos,
e ao olhar de um lado e outro e vê carne
totalmente depravada, vi pesadelos?

Foi Adão que presenteara-me deste fátuo
Tal fatuidade insurgir-se da Divindade,
fazendo com que esta fique no vácuo;
e eu, no podium da egocentricidade!

Certo dia, neste labirinto, caira um pingo
da chuva que haveria de vir graciosamente
Os céus ouvira a voz esbravejante de Cristo,
e respondera com graça e paz minha mente

A partir deste dia ocorreu-me duas coisas:
"Eu não tenho mais o homem como índole
que, aqui, vejo belas imagens ortodoxas."
"A graça de Cristo é a ortodoxia incólume!"

Agora, quando olho pro espelho sinto nauséas
da pessoa que eu sou sem Jesus, o Mestre;
e me sinto um "escritor-servo"   -que me leias!-
triunfante e feliz de truz, somente N'ele!
Ministério_Poético
Enviado por Ministério_Poético em 13/01/2018
Reeditado em 13/01/2018
Código do texto: T6224741
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