O SILENCIO DE ANA
Com grande angustia na alma
Em silencio apenas fala
Seu desejo de ser mão era grande
E assim amargamente chorou
Ninguém ao mesmo sabia
O que seu coração sentia
Dizia-lhe estar embriagada
Pois apenas os lábios batiam
Mas Deus que é onisciente
Ouviu o que de dentro saia
Mesmo que sem palavras
A sua humilde oração
E deu alegria profunda
Que inundou o seu coração
E dela nasceu lindo filho
Que a Deus deu em consagração
No Templo de Deus viveu
E ao povo de Israel muitos anos
Muitos anos comandou.
No silencio da humilde Ana
Com amor Deus a abençoou