Jesus, O rei salvador
Um homem
O ser mais supremo que já existiu
Seus olhos resplandeciam suaves
A força que a própria força desconhece
Seus ombros eram magros, pequenos
Mas robusto o bastante para carregar
O peso da cruz que leva os pecados
De uma humanidade inteira.
No deserto fora tentado
E sobre o sofrimento de sua sublime alma
Resistiu ao poder que lhe fora oferecido
Pela cruz que escorria seu sangue
E manchava na história a dor da inocência
Pediu perdão pelos pérfidos que lhe espancavam
Da água fizeste vinho
Ao morto deu-lhe vida
Para o aleijado ordenou o andar
E curas intermináveis
O chicote tirara-lhe a carne
Os pregos derramaram seu sangue
A espada matou seu corpo
E os vis ainda riem a própria sorte
De um homem que deu sua vida
Para dizimar da terra a miséria humana
O legado de um povo sem qualquer respeito
Morreu pela luta do amor
E há quem mate em seu nome
E erga a espada para defendê-lo
Pobres ignorantes hipócritas
Pois que Jesus chorou sobre o corpo
Do soldado romanos
E ordenou a paz entre os povos.
É dinheiro o que querem?
“Dê a César o que é de César
E a Deus o que é de Deus”
Quantos ainda venderam a alma
Aos prazeres que a carne consome
Quantos ainda se esqueceram de seu espírito
Que necessita do alimento
Que só em Deus encontramos?
Ahn, pobre humanidade vilipendiada.
Temo pelo futuro cruel
E choro pela justiça dos homens
Porém confio na Justiça de Deus
Diante dela, nossos corações não se ocultam
Nem a arrogância se sobrepõe
Diante dela não há superiores ou subordinados
Estamos nus perante Ele
Não com a malícia da carne
Mas com a pureza do espírito.
Orem e louvem a este Deus
Digno do trono que ocupas
Ao lado do Pai