O vôo das borboletas brancas



Vestes limpas e brancas como a neve,e resplandecentes como a luz intensa do sol
Leve...como um fardo de plumas elas são,um montão,são elas...
A essência natural dos homens bons,que são virtudes eternas desde o princípio do Deus de Abraão,Isaque e Jacó
Vitudes nessas vestes separadas,em muitas que se foram,irão,poderás ser hoje,amanhã...Deus sabe delas

Mas branca como a neve tem de ser para estar lá,e os de sua herança sempre estarão...e se tiverem nódua,o sol....
O sol da justiça,do seu espiríto vitalício este renovarás,este que lava e faz brilhar até do encardido
Ontem,hoje,as vestes escolhidas serão sempre brancas e benditas,belas,sem pintas... sem átomos
Suas idas para os céus soam como o vôo das borboletas,silenciosos,sem som...

Leves,naturais que são,como suas modificações...um encanto,uma pureza só...
Estas vestes brancas como a neve
Todas elas partem para os átrios celestiais dos céus como num vôo...
São vistas como... o vôo das borboletas brancas



Claudemir Lima