O POEMA DA CRUZ
Ei-la, no alto, recortada contra o horizonte imenso!
Espectro da morte, instrumento de dor e de martírio
De seus braços pende inerte um precioso fardo,
Expira um DEUS que, à humana condição, se fez.
***
E treme a Terra num frêmito medonho
As trevas envolvem todo o Mundo por um momento.
Logo porém, a Luz se faz e exulta a humanidade.
Jesus ressuscitou glorioso, cumpriu-se a Redenção.
***
E, no alto, recortada contra o horizonte imenso,
Está, agora, a Cruz, gloriosa e altaneira.
Insígnia do Cristo, símbolo de Fé e de Salvação,
Projetando sua sombra sobre o Orbe inteiro.
***
Ei-la, no alto, recortada contra o horizonte imenso!
Espectro da morte, instrumento de dor e de martírio
De seus braços pende inerte um precioso fardo,
Expira um DEUS que, à humana condição, se fez.
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E treme a Terra num frêmito medonho
As trevas envolvem todo o Mundo por um momento.
Logo porém, a Luz se faz e exulta a humanidade.
Jesus ressuscitou glorioso, cumpriu-se a Redenção.
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E, no alto, recortada contra o horizonte imenso,
Está, agora, a Cruz, gloriosa e altaneira.
Insígnia do Cristo, símbolo de Fé e de Salvação,
Projetando sua sombra sobre o Orbe inteiro.
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