Jardim das virtudes
Adentrai neste bosque
De muitas riquezas naturais
Com suas águas da fonte,
Pássaros,flores e folhas
Sementes ao chão,
Cheiro de relva no ar
Que inalam os pulmões
Que toca os de um puro coração
O Espírito que exala virtudes
A semente-mor envolto no universo
Toda a beleza rara
Sua beleza vai ao encontro dos céus
As nuvens que passeiam abaixo do céu,
Acima de nós,
Mas o que vem mais cima
Derrama a todos os agraciados,
O seu amor sublime,
O selo divino
Do lado de cá está tudo muito bem
E o que muitos não entendem ,
È o que deveriam entender
O amor se formou num minúsculo ser
Esteja cientes que neste bosque
Está ali um jardim diferente,
De tudo é o jardim das virtudes
As virtudes neste momento
Está exprimindo o seu aroma benignamente
Até os pássaros sentem!
Como até a rosa rara perfumada,
Das mais perfumadas deste jardim,
Neste bosque floresce em agradecimento
Toda a beleza rara aqui sentem este
Aroma agraçiado
È de uma suavidade tamanha
È suave como da aurora dos tempos eternos
È delicada como a gota de orvalho
Num tempo que outrora umedecida
Pelas manhãs de outono
E suave como as folhas que caem
E como suavemente elas caem pela brisa do vento
Pela vontade do Pai,
Nosso adonay
Virtudes vindas dos céus
Do jardim do céu
Ao jardim perfumado diferente
Deste bosque
Ligado ao largo do alto,no terceiro céu
No alto da eternidade inconfundível
Muitos olhos os enchergam
Mas estão privados pela soberbidade
Dos seus olhos
Seus corações são surdos,
Como o que de suas bocas que falam,
Saem mudas
As virtudes deste jardim
Que são eternamente para adentro
Dos meus ossos...
Do Espírito é a virtude dos céus
Sempre será como a vinha,
O tempo que mostrarás sua nobre colheita
Os de um coração puro e singelo
Ao amor de sua vinda
Como virá cheio de virtude
O verbo,
Para colheita eleita
Desde os tempos eternos
Claudemir Lima - 06/04/2007
Adentrai neste bosque
De muitas riquezas naturais
Com suas águas da fonte,
Pássaros,flores e folhas
Sementes ao chão,
Cheiro de relva no ar
Que inalam os pulmões
Que toca os de um puro coração
O Espírito que exala virtudes
A semente-mor envolto no universo
Toda a beleza rara
Sua beleza vai ao encontro dos céus
As nuvens que passeiam abaixo do céu,
Acima de nós,
Mas o que vem mais cima
Derrama a todos os agraciados,
O seu amor sublime,
O selo divino
Do lado de cá está tudo muito bem
E o que muitos não entendem ,
È o que deveriam entender
O amor se formou num minúsculo ser
Esteja cientes que neste bosque
Está ali um jardim diferente,
De tudo é o jardim das virtudes
As virtudes neste momento
Está exprimindo o seu aroma benignamente
Até os pássaros sentem!
Como até a rosa rara perfumada,
Das mais perfumadas deste jardim,
Neste bosque floresce em agradecimento
Toda a beleza rara aqui sentem este
Aroma agraçiado
È de uma suavidade tamanha
È suave como da aurora dos tempos eternos
È delicada como a gota de orvalho
Num tempo que outrora umedecida
Pelas manhãs de outono
E suave como as folhas que caem
E como suavemente elas caem pela brisa do vento
Pela vontade do Pai,
Nosso adonay
Virtudes vindas dos céus
Do jardim do céu
Ao jardim perfumado diferente
Deste bosque
Ligado ao largo do alto,no terceiro céu
No alto da eternidade inconfundível
Muitos olhos os enchergam
Mas estão privados pela soberbidade
Dos seus olhos
Seus corações são surdos,
Como o que de suas bocas que falam,
Saem mudas
As virtudes deste jardim
Que são eternamente para adentro
Dos meus ossos...
Do Espírito é a virtude dos céus
Sempre será como a vinha,
O tempo que mostrarás sua nobre colheita
Os de um coração puro e singelo
Ao amor de sua vinda
Como virá cheio de virtude
O verbo,
Para colheita eleita
Desde os tempos eternos
Claudemir Lima - 06/04/2007