VIDA BOA, BOA MORTE.
*Elias Alves Aranha
No âmago da terra fria,
Esconde sua teimosia,
Seu gesto petulante...
Seu orgulho sua soberbia,
A arrogância e a tirania,
Sua condição laical e ignorante.
O individualismo e o rancor,
O egoísmo e o desamor,
Promove só prejuízo...
A soma de todo mal,
Foi negativa no tribunal,
No veredicto juízo.
Para merecer o céu,
Tem de ser justo e fiel,
De comportamento angelical...
Ser fraterno de coração,
Viver o amor de irmão,
Morrer na Lei fugindo do mal.
Deixou de ser humano,
Teve comportamento profano,
Foi um ímpio a toda sorte...
De alma corrompida,
Teve na terra boa vida,
Por certo terá boa morte.
Fechou os olhos para o irmão,
Tramou só o mal no coração,
Nos Evangelhos não quis crer,
Sempre viveu no delírio,
Depois do ultimo suspiro,
Não há tempo para se arrepender.