Carvalho de Justiça
Carvalho de Justiça
Uma árvore nasceu, seu tipo um carvalho; madeira nobre! Na natureza apenas mais uma árvore, para a humanidade a necessidade de seu verde, de sua vida. Para DEUS sua criação.
A árvore cresceu, deu flores e frutos e também serviu de abrigo para pássaros, onde ali fizeram seu ninho; homens descansaram sob sua sombra, bem como seus animais.
Uma criança nasceu: um homem, seu tipo um Rei, homem nobre, filho de carpinteiro; de família bem humilde. Para a natureza seu criador, para a humanidade seu salvador e, a necessidade de sua vida, morte e ressurreição; para DEUS, FILHO.
O carvalho foi cortado, trabalhado por um carpinteiro, sua sombra acabou, os passarinhos foram embora procurar outro abrigo.
O menino cresceu, se tornou homem e a muitos abrigou, protegeu e curou. Foi preso e maltratado, numa cruz foi pendurado; feita do mesmo carvalho que um dia o dera sombra. Estavam ali novamente: juntos!!
Nenhum dos dois reclamou. A árvore ficou sem seu verde, o homem sem sua vida, mas tanto o homem quanto o carvalho deixaram sua lição, do carvalho se fez a cruz e do HOMEM A SALVAÇÃO.
Ribamar Lima