Tudo é passageiro II
Então o ouro e a prata pertençe a Deus?
Eu sei,
Você sabe,
Quase todos nós sabemos que
È do "seio" da sua criação
Todas as pedras preciosas não tem grande valia
Quanto ao suor da tua camisa
Todavia sempre cansarás o teu espírito
E nada valerá um sacrificio atrás do perecível
Grande tesouro terreno que deslumbra a sua íris
E quando tú subirdes até o último degrau
E como o número de um homem,
Sua ostentação,
Sua queda também serás triunfal
E uma trombeta encerrará todos os montes
E abaixo deles,
Ele te susterá,
Porque ele é mau
Serão dele todas as escórias e vermes
Veja bem,veja bem!
A lei da terra e a outra antiga
Que ninguém por ela,
Senão pelas boas novas do evangelho
O evangelho que é Jesus Cristo,
O rei eterno
Só por ele terás a redenção eterna!
E por Deus,o seu sacrificio a nós
È o amalo de todo o seu coração
Mas que o teu pai,mas que tua mãe,
Mas que teu irmão
Mais que todas as coisas superficiais
Da palma desta tua mão
Pois se tú seguras com muita paixão
Por toda a sua vida,
Serás sempre em vão
Mas pelo suor sagrado
De seu ofício,
Trabalhai!
São tantos ofícios,ofícios de montão!
Que pelo seu esforço e humildade
Diginifica o "ser" varão
( "Esforça-te que eu ajudarei")
E que de pingo em pingo,de grão em grão
E com o esteio do digno Deus
Você colherás o teu pão
O teu pão,o meu,o nosso de cada dia
Deus nos dá hoje
A nós não pertencemos o amanhã
A nós nos pertence o "hoje"
A qual todos nós plantamos
E talvez se existir o amanhã,
Colheremos e degustaremos,
O pão de nosso suor,
Que também és passageiro
Mas pelo amor da palavra viva de Deus
Com ela sim,
Ela és eternamente o verdadeiro pão,
O pão da vida!
E nesta vida passageira
Onde há tantos herdeiros de riquezas vãs
Todos se tornarão orfãos sem "eira e nem beira"
Quem serás o seu herdeiro interino do tesouro terreno?
Deus ama os que naturalmente tem também
Mas aquele que não deposita o seu coração
Como o publicano Zaqueu
E Cornélio, o centurião
Zaqueu se fez arrependido,
Era um homem ganancioso e hostil
Este,quando arremessava para o alto
Uma moeda de um ceitil,
E quando caia no chão
Era de quatrocentos mil...
Será que isso não está acontecendo com você?
- Ah! Prefiro ganhar meu sálario suado,
E me preocupar com o reino da verdade!
Meus Deus nunca me deixarás desamparado,
Poi ele é o Deus vivo,
Que sempre me darás força
Este meu,nosso Deus invisível das coisas,
Simples e belas
A qual por ele,
Junto a ele,
E os que o ama sobre todas as coisas,
Reinaremos juntos da sua eternidade
Pensou assim,pensou certo!
Pensava assim?
Continue pensando,
Que você estará trilhando,
No caminho correto!
Mas a ostentação nas cousas corriqueiras
Como a luxúria terrena e nojenta
Que maltrata um "pobre espiríto"
Ganância esta,excessiva que torna um ser,
Soberbo,ranzinza e mesquinho
E que só sustenta nas suas duas mãos,
O "passarinho"...
Cuidado,cuidado!
Lhe digo isso,
Porque está escrito
Na palavra viva de Deus!
E em sua boca ele as proferiu...
Que neste mundo de ilusão
Tudo é passageiro...
Tudo!
Quem somente lutar por aqui,
Aqui ficarás
Então Vem a Jesus
Sem tardar...
Claudemir Lima - 21/052007
Então o ouro e a prata pertençe a Deus?
Eu sei,
Você sabe,
Quase todos nós sabemos que
È do "seio" da sua criação
Todas as pedras preciosas não tem grande valia
Quanto ao suor da tua camisa
Todavia sempre cansarás o teu espírito
E nada valerá um sacrificio atrás do perecível
Grande tesouro terreno que deslumbra a sua íris
E quando tú subirdes até o último degrau
E como o número de um homem,
Sua ostentação,
Sua queda também serás triunfal
E uma trombeta encerrará todos os montes
E abaixo deles,
Ele te susterá,
Porque ele é mau
Serão dele todas as escórias e vermes
Veja bem,veja bem!
A lei da terra e a outra antiga
Que ninguém por ela,
Senão pelas boas novas do evangelho
O evangelho que é Jesus Cristo,
O rei eterno
Só por ele terás a redenção eterna!
E por Deus,o seu sacrificio a nós
È o amalo de todo o seu coração
Mas que o teu pai,mas que tua mãe,
Mas que teu irmão
Mais que todas as coisas superficiais
Da palma desta tua mão
Pois se tú seguras com muita paixão
Por toda a sua vida,
Serás sempre em vão
Mas pelo suor sagrado
De seu ofício,
Trabalhai!
São tantos ofícios,ofícios de montão!
Que pelo seu esforço e humildade
Diginifica o "ser" varão
( "Esforça-te que eu ajudarei")
E que de pingo em pingo,de grão em grão
E com o esteio do digno Deus
Você colherás o teu pão
O teu pão,o meu,o nosso de cada dia
Deus nos dá hoje
A nós não pertencemos o amanhã
A nós nos pertence o "hoje"
A qual todos nós plantamos
E talvez se existir o amanhã,
Colheremos e degustaremos,
O pão de nosso suor,
Que também és passageiro
Mas pelo amor da palavra viva de Deus
Com ela sim,
Ela és eternamente o verdadeiro pão,
O pão da vida!
E nesta vida passageira
Onde há tantos herdeiros de riquezas vãs
Todos se tornarão orfãos sem "eira e nem beira"
Quem serás o seu herdeiro interino do tesouro terreno?
Deus ama os que naturalmente tem também
Mas aquele que não deposita o seu coração
Como o publicano Zaqueu
E Cornélio, o centurião
Zaqueu se fez arrependido,
Era um homem ganancioso e hostil
Este,quando arremessava para o alto
Uma moeda de um ceitil,
E quando caia no chão
Era de quatrocentos mil...
Será que isso não está acontecendo com você?
- Ah! Prefiro ganhar meu sálario suado,
E me preocupar com o reino da verdade!
Meus Deus nunca me deixarás desamparado,
Poi ele é o Deus vivo,
Que sempre me darás força
Este meu,nosso Deus invisível das coisas,
Simples e belas
A qual por ele,
Junto a ele,
E os que o ama sobre todas as coisas,
Reinaremos juntos da sua eternidade
Pensou assim,pensou certo!
Pensava assim?
Continue pensando,
Que você estará trilhando,
No caminho correto!
Mas a ostentação nas cousas corriqueiras
Como a luxúria terrena e nojenta
Que maltrata um "pobre espiríto"
Ganância esta,excessiva que torna um ser,
Soberbo,ranzinza e mesquinho
E que só sustenta nas suas duas mãos,
O "passarinho"...
Cuidado,cuidado!
Lhe digo isso,
Porque está escrito
Na palavra viva de Deus!
E em sua boca ele as proferiu...
Que neste mundo de ilusão
Tudo é passageiro...
Tudo!
Quem somente lutar por aqui,
Aqui ficarás
Então Vem a Jesus
Sem tardar...
Claudemir Lima - 21/052007