O Caminho da Vida

Por longas estradas da vida

Caminhei sem o pé no chão,

Por ruas sem flores, sem plantas e rígida,

Chão sem vida e sem satisfação.

No deserto da minha agonia

O meu poço de lagrimas secou

O balsamo que alivia a alma

Não untou nem aliviou a minha dor.

A minha esperança agoniza

Precisa de uma gota de lagrima

Pra regar o chão da tristeza

Colorindo com flores a minha estrada.

Durante a minha caminhada

Lembrei-me do Jardim de Deus

Das gotas de sangue de Cristo

Que a seu Pai obedeceu

Segui o caminho da vida

Sair da estrada sombreada

Pisei no chão da alegria

Com a minha vida transformada.

Antonio Sergipano
Enviado por Antonio Sergipano em 17/03/2013
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