A DESCOBERTA

Que direi de tudo quanto foi-me ensinado?

Direi que estava errado, julgando iluminados meus dias tenebrosos

Eram rumos rochosos, mas que pensava serem campos aplainados

Rituais equivocados e pensamentos herdados de costumes enganosos!

E quando a luz enfim raiou, em me senti como uma ilha

Que a tradição de família agora já não mais satisfazia

Como um errante sob um sol de falsa luz que nunca brilha

Qual pedra de saraiva em lava que fervilha, sedento da verdade que não via!

Para entender que a fé errante a Deus ofende

Que quem O serve nunca mente e quem o ama não pratica idolatria

Agora vejo o que não via e a alma que descria hoje é crente

À religiosidade indiferente, ligado à felicidade que suplanta a falsa alegria!

Embriagado de Deus e inimigo do vinho

Aos olhos do mundo sem amigos e sozinho, mas em verdade de mãos dadas com a luz

Compreendendo a Verdade da Cruz, com a Palavra iluminando meu caminho

Um pássaro que precisou cair do ninho, para voar até os braços de Jesus!

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"Creia no Senhor Jesus e serás salvo, tu e a tua casa." (Atos 16:31)

Reinaldo Ribeiro - O Poeta do Amor

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Reinaldo Ribeiro
Enviado por Reinaldo Ribeiro em 16/03/2013
Código do texto: T4191644
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