Sem Máscaras e sem Pinturas... Somos Novas Criaturas!
"Quanto risos, ó quanta alegria!
Mais de mil palhaços no salão..."
Sorrisos de palhaços são sorrisos pintados...
É assim que o mundo quer fazer
Com todos aqueles que são seus escravos
O salão é o mundo...
Que ao som da canção, entorpece o ser folião!
'Alecrim está chorando, pela dor da Colombina
No meio da multidão"
É neste momento que começa o espetáculo...
As lágrimas do sofrimento...
Casamentos arrebentados,
Quantos tristes momentos!
Não, Não tem como esconder...
O que está na multidão e no meio...
E o que adianta tanta fantasia, sem alegria?
O que adianta tanta alegria, mas passageira?
E como diz o Final da música: "Para tudo se acabar na quarta-feira..."
E de repente, quando se olha pra traz o que se vê?
Cinzas de vidas que estavam mortas pela ilusão...
E ainda hoje, muitos continuam vivendo mascarados...
Como um eterno Alecrim apaixonado!
Não apenas sofrendo, pela a dor da Columbina...
Mas, por não saber que, esta, não é a sua verdadeira sina...
Afinal, Deus nos tira do lamaçal do pecado,
Para vivermos como santos ao Seu lado...
Sem máscaras e sem pinturas,
Porque somos novas criaturas...