É SÓ JESUS QUEM LIBERTA O ÍMPIO DO CATIVEIRO.

O mar vermelho se abrindo.

E um gigante tombando.

Um cocho que sai andando.

Cajado, tenda e camelo.

João Batista fez apelo.

Daví um grande guerreiro.

Caim filho primeiro.

E Samoel sábio profeta.

É só Jesus quem liberta.

O ímpio do cativeiro.

Três reis magos em viagem.

Uma estrela orientando.

Um povo todo andando.

Pra escutar o messias.

Revelações e profecias.

Prenuciando o madeiro.

Sob o sangue do cordeiro.

Há salvação completa.

É só Jesus quem liberta.

O ímpio do cativeiro

O fogo da sarça ardente.´

A águas do rio Jordão.

A mostarda pequeno grão.

Exemplo de grande fé.

Egito, prisão e José.

Traçam bem o roteiro.

Cubiça inveja e dinheiro.

A maldade acoberta.

É só Jesus quem liberta .

O ímpio do cativeiro.

As pregações no deserto.

Os banhos no rio Jordão.

A fé de um centurião.

Admirou o Nazareno

Daví ainda pequeno.

Sagrou-se grande guerreiro.

Apóstolo, discípulo e obreiro.

Cumpriram a grande meta.

É só Jesus quem liberta.

O ímpio do cativeiro.

Enoque foi arrebatado.

Moisés foi o libertador.

Josué foi o conquistador.

De um Jericó derrotado.

Paulo foi acorrentado.

Se converti o carcereiro.

José foi carpinteiro.

Daví um bravo poeta.

É só Jesus quem liberta.

O ímpio do cativeiro.

Noé e o diluvio.

Sem, Cão e Jafé.

Moisés Calebe e José.

E os doze filhos de Jaco.

Miriã, Arão e Ló

Judas cruel traiçoeiro.

Traiu por pouco dinheiro.

E viu sua traição descoberta.

É só Jesus quem liberta.

O ímpio do cativeiro.

Os peixes se multiplicam.

A água se torna vinho.

As sementes do caminho.

A mão não mais minguada.

A hemorragia estancada.

A morte teme ao Cordeiro.

Leprosos, sãos por inteiro.

A voz que a tudo aquieta.

É só Jesus quem liberta.

O ímpio do cativeiro.

Herois da fé louvam ao Rei.

Sonhos são revelados.

Leões bravios amançados.

Nas covas das provações.

Reis e centuriões.

Nação de um povo inteiro.

Se redem ao Mensageiro.

De amor e de paz completa.

É só Jesus quem liberta.

O ímpio do cativeiro

Já passei por leitos secos.

Em deserto desolado.

Com o espírito empoeirado.

Pela areia escaldante do ocultismo.

Sociedade secreta e mentalismo.

Fui peregrino sem paradeiro.

Mais em fim dissipou-se o nevoeiro.

E meus olhos pela Graça contemplou.

Que Jesus poderoso libertou.

Esse ímpio do terrivel cativeiro.

Se de furia o gigante te investir.

Com a lança e o dardo da maldade.

Tua arma será sempre a verdade.

Como assim lutou o rei daví.

Tua vitória por certo a de vir.

E com o Poder vencerais rude madeiro.

Esculpindo como faz o carpinteiro.

Pronta a arte, obra feita e completa.

Saberás que Jesus é quem liberta.

Todo ímpio do terrivel cativeiro.

Ebenézer Lopes
Enviado por Ebenézer Lopes em 17/07/2012
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