CILADA

Ciladas,

mal amados.

Mil diabos.

Decreto de morte!

Deus muda minha sorte.

Homens vis...

Querem quem não os querem

e como dragões furiosos perseguem

Pra derrubar...

numa vala ou numa cama.

Grana e fama com muita lama.

Homens malvados, safados, endiabrados.

Com justiça, não insista!

Aos ricos alei não amola, os pobres pedem esmola.

Deus tem misericórdia!

A víbora continua a espreita...

Não há medo!

Defeituoso, delituoso e imperfeito.

Essas cobras vão aprender a terem respeito.

Basta, que Deus queira lhes apontar o dedo.

E caíram sobre suas cabeças suas violências

e nada lhes adiantara amigos e dinheiro.

Rose Silva

Rosinalva Machado Silva Bibliotecária
Enviado por Rosinalva Machado Silva Bibliotecária em 12/09/2011
Código do texto: T3215000
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