A Felicidade dos Justos

Brotam os ímpios como a erva,

E florescem todos que praticam a iniqüidade

Mas passando por eles o vento, logo se vai,

E o seu lugar não se conhece mais

O justo florescerá como a palmeira

Crescerá como o cedro no Líbano

Pois estão plantados na casa do Senhor

E florescerão nos átrios do nosso Deus

Na velhice ainda darão frutos

Serão viçosos e florescentes;

Renovarão as suas forças

Subirão com asas como águias

Correrão, e não se cansarão;

Caminharão e não se fatigarão

E anunciarão que o Senhor é reto

E que nele não há injustiça.

Porque são como árvore plantada

Junto a ribeiros de água

O qual dá o seu fruto na estação própria

Cujas folhas não caem, e tudo

Quanto fizer prosperará.

Antonio Sergipano
Enviado por Antonio Sergipano em 25/08/2011
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