Deus meu.

Deus dos meus antepassados

Na imensidão dos meus pecados

Rogo: “Escuta meu clamor”

E alivia minha dor

Deus és fonte de amor

Justo juiz, Deus julgador

És razão do meu viver

Plenitude do meu ser

A minh’alma entorpece

O corpo padece

As dores de uma vida

Vivída, infracta, sofrida

Oque aconteceu com a terra?

Os homens só vivem em guerra

Num mundo de pestes e fome

A total corrupção do homem

A vida já não tem valor

A fé já não está no homem

Famílias sem o amor

E isso os consomem

Senhor Deus da minha vida

Cura as minhas feridas

Guarde-me das mazelas desse mundo

Dê-me aconchego e guarida

Sou ilha na imensidão do oceano

Para a vida faço mil planos,

Os anos, me afastaram do caminho

Mas sigo sua luz, andando, sozinho.

William Gonçalves dos Santos
Enviado por William Gonçalves dos Santos em 12/05/2011
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