SETE PECADOS
São eles sete elementos!
Que no passado não existiam,
Esses estranhos cruéis pensamentos;
No coração do homem não cabiam,
Quando Deus! Adão criou,
Fez um homem completo;
Corpo e alma! Deus doou,
Pra que tudo fosse certo,
Mas antes! De Deus Adão criar:
O nosso irmão chamado Adão;
Deus já fez descer de lá,
Lúcifer demônio da escuridão.
Aqui na terra foi lançado!
Veio o primeiro constrangimento;
Por Deus foi jogado,
Do supremo! Alto firmamento:
Quando chegou aqui na terra,
Que o senhor havia formado;
Dos vales ate o alto da serra,
Ficou satanás muito admirado;
Constituiu seu próprio império!
De um ardiloso ceifador,
Satanás! Também criou critério,
De um tirano destruidor.
Criou ele um condimento obscuro;
Também conhecido como inferno:
Tudo ali é sem futuro!
Mas alguns dizem que é moderno:
Deus obviamente já sabia;
O que previamente iria acontecer:
Do mal que a mazela faria;
Para o mundo corromper,
Antes de tudo começar!
Muito antes do homem nascer,
O inimigo começou a traçar,
Uma fácil maneira de vencer.
Criou ele um enorme complô,
Com anjos por ele já corrompidos;
Mas não venceram o Senhor;
Pois já estavam vencidos,
Pensou ele! Á Deus destronar,
Pra ficar como o senhor!
E se entar! Em seu lugar;
Sendo ele o eterno provedor,
Ele pensou num povo diferentes!
Que fossem sua própria criação,
Mas! Que nele fossem crentes,
O precursor da escuridão.
Haveria neste povo! Um protocolo,
Seiscentos e sessenta e seis;
Chamado do olho de oro:
Que seria reverenciado todo mês;
Protocolo que muitos já têm;
Estão eles no corpo cravados,
Através de marcas e tatuagem,
É um conúbio por eles assinados,
Quero vos mostrar aqui:
Mas tenta tu compreenderder
Pois o que estar pra vir;
Imediatamente deves tu saber.
Por permissão te mostrarei um!
Dos sete reais precisos pecados,
Porque eles são amplamente comuns,
Entre os eternos condenados:
Quero agora simplesmente falar;
Por onde é que ele começa,
És só tu atentamente memorizar,
Ele vos ataca muito depressa,
O nome do primeiro é a cobiça,
Faz ela parte dos sete elementos:
Voa escolhe como simples iscas,
Usando seus abius condimentos.
Usa a excentricidade venosa;
Inseriu-se em teu frágil ser;
É um conúbio enorme calamitosa,
Que tudo faz pra te envolver:
Eles não andam separados,
Sempre segurando pela mão;
São como teia emaranhada,
Lá dentro do vosso coração;
Eles simplesmente agem como pragana,
Aonde chega causa destruição,
É a obscuridade que inflama,
Através do molokc deus da escuridão,
O nome da segunda é a ira!
Elas se difratam e andam seguidas,
Transformando verdades em mentiras,
São elas que derrotam a tua vida,
É um elemento desprezível:
Fornecido pelo inimigo satanás,
Ele faz o impossível,
Pra tu sentir que é bom de mais:
Então vos ficais muito ouriçado;
Com prévio momento de euforia,
Pensas que não és fracassado,
Sois apenas uma emorfia.
Falo-te da terceira a luxuria,
Confirmando esse incrível relato,
É esse elemento de penúria,
Que já mostra o seu retrato,
É essa terça parte do fragmento,
Que faz parte dessas historia,
Todos que teen esse sentimentos,
A destruição é essa a trajetória,
Eles vivem no mundo da orgia,
Em muita intensa fornicação:
Pra eles é uma tremenda alegria,
Serem adeptos do cruel cramunhao.
Foi ele que no passado:
Fez pilatos pela luxuria e vaidade,
A Jesus ter ele negado,
Por orgulho e crueldade,
A luxuria o dominou,
Pois ele sabia o que fazia:
Gritando o povo o pressionou,
Foi dele uma grande covardia,
Vamos falar da quarta a preguiça,
E ela quarto incrível elemento,
Chamada de sabia mestiça,
Ela é parte do homem fraudulento.
Os preguiçosos de hoje em dia,
Não querem mais trabalhar:
Vivem em pleno nababo e regalia;
Como o ardiloso munrrar,
Andam eles em profunda mordomia,
Em seus palácios e no nababo;
Cheios de muita sodomia,
Na companhia do encarnado,
Pra eles é um motivo de prazer,
Manter seu estilo de prevaricação,
Gostam muito do bel prazer;
De festas e muitas cornifacao.
Vou continuar vos explicando!
Mostrando fatos reais da vida,
Que os dias vão se passando;
E tua vida esta perdida,
Quero vos mostrar o quinto,
Seguimento chamado de gula,
Quando o vejo já prescindo,
O inimigo simplesmente estimula,
É um dos sentidos destruidores,
Coloca-te em fácil dependência!
São tristonhos e desanimadores,
Vê tua grande decadência.
A gula é descomunal!
Destruidora ardil e muito profunda,
Ela é fonte de grande mal,
É um necta quer fecunda,
Alem de ser um habito retira,
Tuas forças de tal maneira,
A gula contra te conspira,
Será tua vez derradeira,
Sobre o sexto fragmento,
Vou eu vos declarar:
Esse maldito fragmento,
Ele por si mesmo se destruirá.
Chama tua atenção agora,
Escuto com bastante destreza,
A vaidade é um massacre e ignora,
Se és rico ou pobreza,
Ela ataca todo mundo,
Se adecua em qualquer coração,
Dos limpos ou imundos,
Pra ela não existe exceção,
Foi ela que em dia passados,
Causaram muitas depravações,
Eles todos estavam errados,
Viviam nas festas de fornicações.
Explico-te neste instante;
Sobre o sétimo requisito,
Pois como sei é atuante,
De modo muito esquisito,
Falam-vos da intrigante inveja,
Que ablactem toda humanidade;
Ele vos procura e despeja,
Nos que andam em falsidade,
Ele e os outros seis;...
Andam em perfeita sintonia,
Porque entre o povo de Moises,
Tais sentimentos já havia.
Criou-se também a internet!
É pior do que a cobra!
O povo do mundo virou marionetes,
O seu veneno sobre eles se desdobra,
De olho grudado na televisão,
Que só transmite hipocrisia,
Pois ela esta tirando tua visão:
Porque dela só sai heresia,
Passam dias meses e anos,
Tu não buscas teu senhor!
Viveis-vos no mundo de desenganos,
Assim tu morres pecador.
Esses sete e cruéis instrumentos,
Se tu tens deveis vos esquecer,
Se continuares com esses sentimentos,
Deus de ti vai requerer:
Sem lastima ou sentimento de culpa,
Deveis arrepender-se de coração,
Deus te enviara a comuta,
Para tua suprema redenção:
Por isso mesmo o meu senhor!
Descartou aquele rude povo,
Deixou-os sem seu amor!
Deus quer-te um homem novo.
Autor Gilvan Cardoso
Inspiração profética