Um alerta enquanto eu pedia que Deus falasse comigo.

Filho (a) meu (a) querido (a),

Por muito tenho te ouvido,

No silêncio da madrugada

Sempre recolho tuas lágrimas.

Vejo como anda as perseguições,

E como muitos têm duvidado.

Mas, aos que me guardam no coração,

Muito os tenho abençoado.

Aos amantes de imagens...

Achando que vai haver milagres,

Pouco tenho me movimentado,

Aguardando aquilo ser quebrado.

Muito tenho falado a tantos,

E ainda assim os mesmos duvidam...

Mas, irei ter com os santos,

Que pacientemente me ouviram.

Pregue e leve a palavra,

Medique mais também cure!

Fale como os apóstolos falavam,

Com fé em Deus e não mude!

Vejo a impaciência de muitos,

E a vigilância de poucos...

E aos que dei voz, ficam mudos

E aos que desejam outros...

...Não repreendem o pecado

Deixando de lado a salvação,

Insistem viver no lama saldo

Ou viver na escuridão!

Parte II

Ouço tuas orações, sempre;

Mas o que me pedes, pedes em vão,

Pois faço o que penso em minha mente,

E realizo o que sai do meu coração.

Certamente poucos me ouviram,

E muitos me clamaram...

Pedindo socorro ou, pedindo salvação,

Como responderei estando eles na escuridão?

Assim os santos clamam por ti condenados,

Pedindo-me misericórdia de ti,

Ai! Se não fosse por meus amados!

Que por você voltou a ressurgir.

Saiam das quatros paredes,

Pois os doentes estão lá fora,

Sendo pegos pelas redes...

Dos inimigos e suas obras!

Davison
Enviado por Davison em 02/02/2011
Reeditado em 31/10/2011
Código do texto: T2767522