O QUE SE ESPERA E NÃO SE VÊ
Olhar o sol surgir
perseguindo a lua
uma brisa espantando
o hálito morno
e uma madrugada
que tende a ser esquecida
Sombras expurgadas
nas gotas de orvalho
retratos abandonados
repletos de lembranças
Todos aquiescem
sobre a realidade
nem se apercebem
que a febre é futilidade
açoitando o coração
Olha em derredor
reflexos do Criador
quem se submete
aceita-O pacificamente
como libertador
Vozes num coral
explosão de adoração
seja feita Tua vontade
por todo sempre
Amém!!!!
07 de 12