Oração do poeta: (eu)
Saga (crua); ideia invalida,
caneta,
verso,
amontoado de conceito;
colcha, flor, azul, pátria, (feio), dor, erro etc...,
as vezes verbo amordaçado, dureza de fé.
O poeta (eu) em euforia, sussurra (ei) verso comedido a Deus;
ideia rica, de cunho literário incrivel, entretanto, secular.
(Eu) esqueci de Deus.
O conceito de alegria "frangalhou", e (eu) o poeta me pus em oração.
(vi) a sinfonia divina; mas não expliquei por que o passaro-mudo cantou na minha janela, nem por qual razão a minha consciencia ouviu a Deus na amplitude de (um) lirio ou, por que o doce causa repulsa se houver exagero?
Então orei: __ Deus, eu quero, ocupar um lugar a mesa da salvação, apesar das minhas fraquezas; e sei que o (ser) poeta, eu, não o incomoda! Entretanto os meus sim e nãos seculares, estes me são as chaves para as bençãos e o renascido para o tempo. Em nome de Jesus. Amen.
Frangalhou: despedaçou..., (a ideia)