Oração do poeta: (eu)

Saga (crua); ideia invalida,

caneta,

verso,

amontoado de conceito;

colcha, flor, azul, pátria, (feio), dor, erro etc...,

as vezes verbo amordaçado, dureza de fé.

O poeta (eu) em euforia, sussurra (ei) verso comedido a Deus;

ideia rica, de cunho literário incrivel, entretanto, secular.

(Eu) esqueci de Deus.

O conceito de alegria "frangalhou", e (eu) o poeta me pus em oração.

(vi) a sinfonia divina; mas não expliquei por que o passaro-mudo cantou na minha janela, nem por qual razão a minha consciencia ouviu a Deus na amplitude de (um) lirio ou, por que o doce causa repulsa se houver exagero?

Então orei: __ Deus, eu quero, ocupar um lugar a mesa da salvação, apesar das minhas fraquezas; e sei que o (ser) poeta, eu, não o incomoda! Entretanto os meus sim e nãos seculares, estes me são as chaves para as bençãos e o renascido para o tempo. Em nome de Jesus. Amen.

Frangalhou: despedaçou..., (a ideia)

Ailton dos Santos SP
Enviado por Ailton dos Santos SP em 25/08/2010
Reeditado em 02/09/2010
Código do texto: T2458180