Sammy the salmist - A Graça insigne - Mar vermelho
Sammy o salmista - Mar vermelho (A Graça insigne)
Por uma porta tu entras-te, alcanças-te as múltidões
E essas próprias rebelaram-se contra a mãe das nações
Aprisionas todo o mundo só que o povo ainda não vê
Que ate o autor consumador, consumidor da fé
Ele, tambem foi severamente aprisionado
Fortemente torturado, extremamente maltratado
Seja crente ou descrentemente sei que toda gente te sente
Uns não aguentam-te pegam na corda para dormir eternamente
Deixam de ser alma vivente e é claro que é comovente
Mas é necessário maior escuridão para a estrela estar mais reluzente
Debaixo do sol és eterno e considero-te gigante
Que inspiras a dor do poeta e ele cria versos eternizantes
Mas, é na descontra, vens e das-me sempre provas
Tenho em conta que Jesus não prometeu um mar de rosas
Vais de porta em porta quase ninguem te suporta
Agora o que importa é que eu tenho que abrir-te sempre a porta
Sem problemas, vou abrir e sem fazer confusão
E com plena convicção sei que terei meu galardão
Por vezes é opcional ao certo é inevitável
Completo é pleno insodável afável nunca banal
Com ignorância alguns fabricam-te mais duplicam-te
Múltiplicam-te e aplicam-te em moradas e ainda regozijam-se
Mesmo que fosse cheio de oratória e retórica
Não consegueria banir corações recheados de porquês
De inocências feridas, crenças destruídas
Fendas tensas inseridas, pensas que é mentira
Responde os porquês...
Querido ouvinte perdoa a minha impotência
Bem eu queria ser o lenço desse choro com eloquência
Mas não olhes para céu, Cristo a graça bate a porta
Desse coração que esquece a salvação devido a derrotas
Escuta, por amor a nós Ele teve um prejuízo
Cuspimos-lhe na cara e entregou-nos um sorriso
O amor tudo suporta, tudo sofre, tudo crê
Crê na graça passarás o mar rompendo em fé!