TEU SANGUE
Chamei de liberdade a prisão,
No amargo, achei o “doce” da ilusão,
Mergulhei em um mar de lama,
E em tanta vergonha
Chamaste-me...
Grata sou pela liberdade concedida,
Pelo Teu doce em meio ao fel,
Naquela ilusão já não sabia qual era o meu papel,
E teu sangue me lavou...
Meu ouvido aguçou,
O atendi,
Hoje em Jesus livre sou!
Obrigada Jesus!