VIA DOLOROSA.
Via triste e dolorosa,
Estreita e pedregosa,
Na velha Jerusalém.
O trajeto que Jesus,
Conduziu pesada cruz,
Sem auxilio de ninguém.
Ferido e maltratado,
Por carrascos açoitado,
Por muitos escarnecido.
O rosto ensangüentado,
E o coração transpassado,
Pelos escárnios sofrido.
A multidão que ali estava,
Nem se quer imaginava,
Quem era aquele homem.
Que tinha os pés feridos,
Do caminho percorrido,
E a muitos matou a fome.
Suas costas descobertas,
Com pisaduras abertas,
Causadas pelo madeiro.
Pesada cruz carregava,
E tal peso o esmagava,
A culpa do mundo inteiro.
Passos lentos se arrastando,
A cidade foi deixando,
Rumo ao monte calvário.
Fraco e debilitado,
Por ser do alimento privado,
Pelos seus adversários.
Cansado e massacrado,
Pela multidão acossado,
Cuspido e escarnecido.
O eterno Rei da Gloria,
Escrevia minha história,
Mesmo eu o tendo ferido.
Os homens sem piedade,
Usaram de crueldade,
O pregaram ali sozinho.
No madeiro ali no monte,
Encravaram em sua fronte,
Dura coroa de espinhos.
O sangue que ali corria,
De suas carnes vertia,
Abrindo as portas do céu.
Quase a desfalecer,
Deram-lhes para beber,
Cálice de vinagre e fel.
Sofrimento desumano,
Jesus não mais suportando,
Ergue os olhos pra os céus.
Entrega-se então a morte,
Predestina nossa sorte,
De vivermos com o pai.
O inimigo destronou,
O mundo inteiro salvou,
Trazendo ao mundo sua paz.
O céu se tornou sombrio,
E grande chuva caiu,
Anjos choraram de dor.
Olhos ali se inundaram,
Corações se transformaram,
Contemplando o salvador.
04/07/2010.
Via triste e dolorosa,
Estreita e pedregosa,
Na velha Jerusalém.
O trajeto que Jesus,
Conduziu pesada cruz,
Sem auxilio de ninguém.
Ferido e maltratado,
Por carrascos açoitado,
Por muitos escarnecido.
O rosto ensangüentado,
E o coração transpassado,
Pelos escárnios sofrido.
A multidão que ali estava,
Nem se quer imaginava,
Quem era aquele homem.
Que tinha os pés feridos,
Do caminho percorrido,
E a muitos matou a fome.
Suas costas descobertas,
Com pisaduras abertas,
Causadas pelo madeiro.
Pesada cruz carregava,
E tal peso o esmagava,
A culpa do mundo inteiro.
Passos lentos se arrastando,
A cidade foi deixando,
Rumo ao monte calvário.
Fraco e debilitado,
Por ser do alimento privado,
Pelos seus adversários.
Cansado e massacrado,
Pela multidão acossado,
Cuspido e escarnecido.
O eterno Rei da Gloria,
Escrevia minha história,
Mesmo eu o tendo ferido.
Os homens sem piedade,
Usaram de crueldade,
O pregaram ali sozinho.
No madeiro ali no monte,
Encravaram em sua fronte,
Dura coroa de espinhos.
O sangue que ali corria,
De suas carnes vertia,
Abrindo as portas do céu.
Quase a desfalecer,
Deram-lhes para beber,
Cálice de vinagre e fel.
Sofrimento desumano,
Jesus não mais suportando,
Ergue os olhos pra os céus.
Entrega-se então a morte,
Predestina nossa sorte,
De vivermos com o pai.
O inimigo destronou,
O mundo inteiro salvou,
Trazendo ao mundo sua paz.
O céu se tornou sombrio,
E grande chuva caiu,
Anjos choraram de dor.
Olhos ali se inundaram,
Corações se transformaram,
Contemplando o salvador.
04/07/2010.