GESTSEMÂNI.
Em profundos pensamentos,
Caminhando a passos lentos,
Em direção a um jardim.
Assim estava Jesus,
Antes de levar a cruz,
Que era feita pra mim.
Gestsemani em noite fria,
Vivendo grande agonia,
Ali meu rei se achava.
Vigiando em seu propósito,
E seus amigos mais próximos,
Tranqüilo sono gozava.
Nas tristes horas de horror,
Fez transformar em suor,
Gotas de sangue a pingar.
Era grande sua amargura,
Por ver tantas criaturas,
Com Ele nem se importar.
Sozinho em oração,
Cortava-lhe o coração,
O frio daquele jardim.
E o implacável acusador,
Aumentava mais sua dor,
Incentivando-o a desistir.
Jesus ali em contrição,
Prostrado sob o frio chão,
Pedindo forças ao Pai.
Tal sofrimento profundo,
Tendo amor por esse mundo,
Suportou os tristes ais.
A orar no abandono,
Vencendo a noite de sono,
Se dirige a seus amigos.
Que grande decepção,
Dormiam ali no chão,
Nem lembravam do perigo.
Ao romper da alvorada,
Uma turba ali chegava,
Pra prender o Salvador.
E por um de seus amigos,
Por um beijo foi traído,
Pra aumentar sua dor.
Foi então que os dormentes,
Despertaram no repente,
Tentando uma intervenção.
O afoito Pedro armado,
Corta a orelha do soldado,
Deixando-a cair ao chão.
E Jesus com muita dor,
Olha a Pedro com amor,
E diz meu filho querido.
Filho não se desespere,
Pois quem com o ferro fere,
Com ferro será ferido.
Ali prenderam a Jesus,
E o pregaram na cruz,
Por minha culpa sofreu a dor.
Com alma arrependida,
Entrego-te minha vida,
Que reine em mim teu amor.
02/07/2010.
Em profundos pensamentos,
Caminhando a passos lentos,
Em direção a um jardim.
Assim estava Jesus,
Antes de levar a cruz,
Que era feita pra mim.
Gestsemani em noite fria,
Vivendo grande agonia,
Ali meu rei se achava.
Vigiando em seu propósito,
E seus amigos mais próximos,
Tranqüilo sono gozava.
Nas tristes horas de horror,
Fez transformar em suor,
Gotas de sangue a pingar.
Era grande sua amargura,
Por ver tantas criaturas,
Com Ele nem se importar.
Sozinho em oração,
Cortava-lhe o coração,
O frio daquele jardim.
E o implacável acusador,
Aumentava mais sua dor,
Incentivando-o a desistir.
Jesus ali em contrição,
Prostrado sob o frio chão,
Pedindo forças ao Pai.
Tal sofrimento profundo,
Tendo amor por esse mundo,
Suportou os tristes ais.
A orar no abandono,
Vencendo a noite de sono,
Se dirige a seus amigos.
Que grande decepção,
Dormiam ali no chão,
Nem lembravam do perigo.
Ao romper da alvorada,
Uma turba ali chegava,
Pra prender o Salvador.
E por um de seus amigos,
Por um beijo foi traído,
Pra aumentar sua dor.
Foi então que os dormentes,
Despertaram no repente,
Tentando uma intervenção.
O afoito Pedro armado,
Corta a orelha do soldado,
Deixando-a cair ao chão.
E Jesus com muita dor,
Olha a Pedro com amor,
E diz meu filho querido.
Filho não se desespere,
Pois quem com o ferro fere,
Com ferro será ferido.
Ali prenderam a Jesus,
E o pregaram na cruz,
Por minha culpa sofreu a dor.
Com alma arrependida,
Entrego-te minha vida,
Que reine em mim teu amor.
02/07/2010.