Ecos da Morte

Ecos da morte

Abraçam o escárnio

Do amém pronunciado hipocritamente.

Quem não entende o rude pecado,

O qual patenteado

Ao ter renegado zombando a fé ofertada, -

Tampouco compreende o carma forjado,

Que o próprio o tem implorado

Quando à prece da alma a tem rejeitada.

Ecos da morte

Serão a lição desta vida

Em forma de dura semente

Amadurecendo àquilo q’um dia será a verdade.

Nico Brodnitz
Enviado por Nico Brodnitz em 07/06/2010
Código do texto: T2304833
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