Ecos da Morte
Ecos da morte
Abraçam o escárnio
Do amém pronunciado hipocritamente.
Quem não entende o rude pecado,
O qual patenteado
Ao ter renegado zombando a fé ofertada, -
Tampouco compreende o carma forjado,
Que o próprio o tem implorado
Quando à prece da alma a tem rejeitada.
Ecos da morte
Serão a lição desta vida
Em forma de dura semente
Amadurecendo àquilo q’um dia será a verdade.