Sopra como se fosse o respirar divino,
fazendo o ar remover.
Tudo o que a ele se opõe,
mas também acaricia
não só o tronco resistente.
Mas as flores... os frutos e até a mente.
Porque o resfriar deste,
traz o agrado natural
como se fosse o afago paternal.
Não só de aquele “Ser”,
que nos trouxe o viver.
Mas uma brisa refrescante,
demonstrando a onipotência do criador.
Que do sopro nos fez vencedor.
Trazendo novamente a presença,
daquele que nos criou
para este mundo.
Onde o continuar,
é desejo... é espírito... é vida.
É a vontade do criador,
que este berço nos agasalhe com amor.
Abraão Leite Sampaio.
Poema editado no livro
Pelo:
APOIO DO PRONAC