SE O MADEIRO FALASSE...!
Eu estava na floresta... Cortaram-me a machado
Fui levado à cidade e o meu lenho foi lavrado,
Do madeiro que restou, numa cruz fui transformado!
E depois aquele Homem meu peso não suportou
Com o corpo ensangüentado, no caminho Ele tombou
Meu madeiro outro homem ao monte foi quem levou!
Deitaram-me ali no chão, o Homem em mim foi pregado,
Os cravos rasgaram-lhe a carne, meu lenho foi perfurado
Formamos ali um só corpo: SEIVA e SANGUE misturados...!
Quando o martelo parou, nos dois fomos levantados
Meu lenho fincado na terra, o Homem em mim encravado
Gotas de sangue escorriam do Seu corpo flagelado...!
Ouvi quando Ele expirou e transpassaram o Seu lado
Sangue e água saíram do corpo, assustando o soldado
Deus Eterno foi Teu Filho quem morreu crucificado!
Eu estava na floresta... Cortaram-me a machado
Fui levado à cidade e o meu lenho foi lavrado,
Do madeiro que restou, numa cruz fui transformado!
E depois aquele Homem meu peso não suportou
Com o corpo ensangüentado, no caminho Ele tombou
Meu madeiro outro homem ao monte foi quem levou!
Deitaram-me ali no chão, o Homem em mim foi pregado,
Os cravos rasgaram-lhe a carne, meu lenho foi perfurado
Formamos ali um só corpo: SEIVA e SANGUE misturados...!
Quando o martelo parou, nos dois fomos levantados
Meu lenho fincado na terra, o Homem em mim encravado
Gotas de sangue escorriam do Seu corpo flagelado...!
Ouvi quando Ele expirou e transpassaram o Seu lado
Sangue e água saíram do corpo, assustando o soldado
Deus Eterno foi Teu Filho quem morreu crucificado!