QUEM É ESTE QUE ATÉ O MAR OBEDECE...?
Ruge o mar altivo e bravio
Insana marcha ao léu conduz
Corcoveia como fêmea no cio
Espumeja revolto de encontro a luz.
Em sua volta a fúria denuncia
As entranhas do abismo cruel
Onde o monstro raivoso anuncia
O desejo profano de alcançar o céu.
A incontida ânsia da espuma escura
Cria matizes na busca violenta
Como quadro carente de moldura
Aos olhos de Pedro é na alma a tormenta.
O canto feroz – o brado de guerra
Da imensa garganta a voz avoluma
O céu, o mar – a nesga de terra
Angelical figura se eleva da bruma.
A fúria se acalma – se rende ao encanto
O mar se aquieta de volta à cadeia
Do âmago evola – da alma o canto
Encontrar Jesus Cristo tua alma anseia...!
Ruge o mar altivo e bravio
Insana marcha ao léu conduz
Corcoveia como fêmea no cio
Espumeja revolto de encontro a luz.
Em sua volta a fúria denuncia
As entranhas do abismo cruel
Onde o monstro raivoso anuncia
O desejo profano de alcançar o céu.
A incontida ânsia da espuma escura
Cria matizes na busca violenta
Como quadro carente de moldura
Aos olhos de Pedro é na alma a tormenta.
O canto feroz – o brado de guerra
Da imensa garganta a voz avoluma
O céu, o mar – a nesga de terra
Angelical figura se eleva da bruma.
A fúria se acalma – se rende ao encanto
O mar se aquieta de volta à cadeia
Do âmago evola – da alma o canto
Encontrar Jesus Cristo tua alma anseia...!