Acreditar na vida eterna
Existem respostas que só podemos encontrar através da Fé uma delas é a morte. Somente pela fé podemos ser consolados e atravessar por este momento mesmo sofrendo a perda, a ausência, a dor, a saudade.
Morrer todos nós iremos como também passaremos por esta experiência através de um ente querido que falecer. Porem, a morte repentina é aquela que tira o nosso chão, o teto nos colocando numa profunda angustia e falta de perspectiva.
O que nos alivia ou digamos atenua a dor é a Fé, isto é, acreditar que a morte foi vencida pela ressurreição. Interessante refletir é que, se na cruz fomos lavados de todos os pecados, na ressurreição temos a garantia que a morte foi vencida.
A Fé na ressurreição é a esperança do cristão. Uma fé que não se instala apenas no ouvirmos dizer, mas numa certeza garantida pela ressurreição de Jesus que está dentro daquele que acredita por experiência empírica.
Temos varias passagens evangélicas que Jesus nos dá esta garantia, a ressurreição revelando no intimo de nosso ser.
Algo também que Jesus nos tranqüiliza é que, a dor dá perda não significa falta de Fé. Quando convivemos com as pessoas; quando geramos um filho ou somos gerados certamente, há um profundo vinculo umbilical, uma profunda cumplicidade, há um sentimento profundo de relacionamento, sendo assim, não há como diante da morte de um ente reagir passivamente sem ser contagiado pela emoção. Se não expressássemos tal comportamento ou tivéssemos tais sentimentos algo de muito errado estaria ocorrendo conosco.
Jesus quando está com Maria e Marta também manifesta uma dor com a morte de Lazaro como relata o evangelho, pois eles cultivavam uma grande amizade e vendo todo aquele cenário foi envolvido pelo sentimento e a emoção do momento, porem, com as palavras da Fé aliviou o coração daquelas mulheres ( Marta, Maria ), dizendo que ele é a ressurreição e que aquele que crê naquelas palavras não morre mas vive eternamente.
Quando somos concebidos e ainda estamos numa vida ultra interina, certamente, há um mundo onde encontramos envolvidos, por mais que ouvimos as vozes do exterior, e um dia tenhamos que vencer a barreira do útero, desligar, desvincular daquela forma de vida o qual vivemos sofremos um grande impacto.
A vida eterna de certa forma ocorre da mesma maneira, por mais que há sinais muitas vezes explícitas de sua existência nos encontramos apegados nesta o qual estamos vivendo desligar dela causa dor, impacto levando-nos a resistir.
São Paulo, em uma de suas cartas diz que a nossa segurança, a nossa Fé em Jesus se baseia não tão na sua vida terrena quanto aos seus ensinamentos, seus exemplos tão somente, mas na crença da ressurreição é nela que baseia o ser cristão. Chega a dizer que se não acreditarmos na ressurreição vã é nossa Fé, pois, perde todo o sentido do ser cristão.
Neste sentido, peçamos cada vez mais que Deus alimente nossa Fé fazendo-nos acreditar nas palavras de Jesus e nela encontrarmos a segurança para viver o sofrimento estando preparados para enfrentarmos os momentos os quais temos que confrontar que é a perda de um ente querido.
Existem respostas que só podemos encontrar através da Fé uma delas é a morte. Somente pela fé podemos ser consolados e atravessar por este momento mesmo sofrendo a perda, a ausência, a dor, a saudade.
Morrer todos nós iremos como também passaremos por esta experiência através de um ente querido que falecer. Porem, a morte repentina é aquela que tira o nosso chão, o teto nos colocando numa profunda angustia e falta de perspectiva.
O que nos alivia ou digamos atenua a dor é a Fé, isto é, acreditar que a morte foi vencida pela ressurreição. Interessante refletir é que, se na cruz fomos lavados de todos os pecados, na ressurreição temos a garantia que a morte foi vencida.
A Fé na ressurreição é a esperança do cristão. Uma fé que não se instala apenas no ouvirmos dizer, mas numa certeza garantida pela ressurreição de Jesus que está dentro daquele que acredita por experiência empírica.
Temos varias passagens evangélicas que Jesus nos dá esta garantia, a ressurreição revelando no intimo de nosso ser.
Algo também que Jesus nos tranqüiliza é que, a dor dá perda não significa falta de Fé. Quando convivemos com as pessoas; quando geramos um filho ou somos gerados certamente, há um profundo vinculo umbilical, uma profunda cumplicidade, há um sentimento profundo de relacionamento, sendo assim, não há como diante da morte de um ente reagir passivamente sem ser contagiado pela emoção. Se não expressássemos tal comportamento ou tivéssemos tais sentimentos algo de muito errado estaria ocorrendo conosco.
Jesus quando está com Maria e Marta também manifesta uma dor com a morte de Lazaro como relata o evangelho, pois eles cultivavam uma grande amizade e vendo todo aquele cenário foi envolvido pelo sentimento e a emoção do momento, porem, com as palavras da Fé aliviou o coração daquelas mulheres ( Marta, Maria ), dizendo que ele é a ressurreição e que aquele que crê naquelas palavras não morre mas vive eternamente.
Quando somos concebidos e ainda estamos numa vida ultra interina, certamente, há um mundo onde encontramos envolvidos, por mais que ouvimos as vozes do exterior, e um dia tenhamos que vencer a barreira do útero, desligar, desvincular daquela forma de vida o qual vivemos sofremos um grande impacto.
A vida eterna de certa forma ocorre da mesma maneira, por mais que há sinais muitas vezes explícitas de sua existência nos encontramos apegados nesta o qual estamos vivendo desligar dela causa dor, impacto levando-nos a resistir.
São Paulo, em uma de suas cartas diz que a nossa segurança, a nossa Fé em Jesus se baseia não tão na sua vida terrena quanto aos seus ensinamentos, seus exemplos tão somente, mas na crença da ressurreição é nela que baseia o ser cristão. Chega a dizer que se não acreditarmos na ressurreição vã é nossa Fé, pois, perde todo o sentido do ser cristão.
Neste sentido, peçamos cada vez mais que Deus alimente nossa Fé fazendo-nos acreditar nas palavras de Jesus e nela encontrarmos a segurança para viver o sofrimento estando preparados para enfrentarmos os momentos os quais temos que confrontar que é a perda de um ente querido.