24ª carta aos ocidentais contemporâneos
Não sou eu o credor das minhas obras
Nada mais pertence ao meu ser
Nas minhas conquistas sou apenas o veículo condutor
Irradio luz em todas as direções
Pois deixei o meu coração aberto
Para a entrada magnífica da Luz Divina...
As luzes foram acesas no meu caminho
Não me preocupam mais as pedras
Sou guiado pelos rastros da verdade...
Onde apenas havia obstáculos intransponíveis
Há uma jornada cercada de fé...
Bravo!
Saiu da minha vida todo o alimento podre
Agora ocupada pela vontade de viver...
Bravo!