7ª carta aos ocidentais contemporâneos

Sou solícito aos meus desígnios

As bandeiras pelas quais luto

Formam as minhas convicções

E as abraço com fervor...

Enfrento quantas turbas existirem no caminho

Sei que os meus propósitos são fiéis

Consolidação final das grandes conquistas

Atreladas ao fascínio da fé...

Me ridicularizam por acreditar em sonos profundos

Enquanto isso, só acreditam na morte

Aliás, aos olhos descrentes

Restam apenas tumbas...

Sou devoto à minha crença

Não me importo com as zombarias

Tampouco realizo grandes apresentações

Sou testemunho... mas prefiro o anonimato...