MÃOS
Recebemos tantas dádivas,
tantas bênçãos e quase nunca
reconhecemos e nem dizemos
muito obrigado para o autor.
Elas caem sem a necessidade de
pedir, assim como no passado
caíram as codornizes do céu.
De posse de todos elas,
simplesmente atendemos as
exigências de nosso organismo e,
sequer, tomamos conhecimento
das mãos que atuaram.
Primeiramente as mãos que
abençoaram o plantio, a colheita
como o transporte e, finalmente,
as mãos que prepararam para o
nosso regalo.
Ao que Foi, É e sempre Será,
nosso obrigado, o nosso
reconhecimento pela supremacia
e grandeza do teu Amor. Obrigado Senhor!
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