"Banquete Podre" (O Juizo final)
“BANQUETE PODRE”
(O juízo final)
Pois eis que eles estão chegando
à milhas de um céu
Invisíveis aos nossos olhos
Cavaleiros galopando,
entre nuvens vêm trajando.
Vestes finas como um véu...
Na frente vem um com um cedro
Acorrentando e sangrando a besta cruel
Aqui embaixo aquele que não escutou
Sentira junto, o gosto amargo do fel...
Lá de cima fez-se um convite
Aos corvos famintos que se servirão
Nesse dia milhares serão postos na mesa
Para as aves de rapina
um banquete de podridão!!!