REQUIEM
A lágrima seca no rosto,
De quem me amou,
é faca que corta
No frio da noite
A música fúnebre
A reflexão exorta
Flores entristecem pessoas
Rostos se contraem amargos
Nada os conforta
Meu corpo esfriando na mesa
Ninguém obsserva
Deus saindo pela porta
Levando em seus braços
Minha pobre alma
Confusa e torta