Nem só de pão vive o homem

Nem só de pão vive o homem

Nme só de pão vive o homem

Mesmo com todos os problemas

Que o consome

Pode-se ultrapassar a sede, o cansaço,

A fome

Basta crer naquele que não

Ouso dizer o nome

Alguns diante desta força superior

Procuram entender em seu interior

Outros porém covardes, fogem

Mascarando, sofrimento, miséria e dor!

Com uma face hipócrita e árida

Como a semente morta na terra inóspita

Proclamam aos quatro cantos: saber, vitória

Do que tentam apagar no fundo da memória

No livro da vida em cada página

Em cada linha escrita desta história

É o homem pensante o único semeador

De seu campo, sua terra, sua vessada.

Pode-se ter uma campo vestalino

E colher frutos esmeraldinos

Tudo depende do esforço e do labor

Ao plantar e alimentar com amor

O que nos dá nosso Criador

Pois nem só de pão vive o homem

Há os que de tudo fogem.

Se os problemas o consomem!

O homem vive através do alimento

Que seu espírito faminto recebe

Como o poeta em seu momento

De criação e explosão de sua verve.