Vejo pelas ruas da cidade pessoas a mendigar
Vejo crianças a pedir por algo a saciar
Vejo pessoas de todas as idades
Vejo pessoas que sei que não tem um teto
Pessoas que não tem um caminho a trilhar
Vejo mesmo assim em algumas faces o sorriso a brilhar
Que povo é este que não se entrega
Mesmo quando tudo parece perdido
Quando tudo parece não ter mais sentido
Vejo tudo isso com os olhos da matéria
Ah, mas quando olho com os OLHOS DA ALMA.
Vejo pelas ruas da cidade pessoas a não se entregar
Vejo crianças saciadas de amor
Vejo pessoas que mesmo sem um teto
Encontra moradas no outro a lhe ajudar
Pessoas que trilham o seu caminho mesmo sem direção
Vejo em seus corações o amor a brilhar
Que povo é este que ama
Mesmo quando são ofendidos
Quando são apedrejados e insultados
Essas são pessoas que vejo, com os OLHOS DA ALMA.
Jesuilson Tavares, Ituiutaba 21 de fevereiro 2008.
Vejo crianças a pedir por algo a saciar
Vejo pessoas de todas as idades
Vejo pessoas que sei que não tem um teto
Pessoas que não tem um caminho a trilhar
Vejo mesmo assim em algumas faces o sorriso a brilhar
Que povo é este que não se entrega
Mesmo quando tudo parece perdido
Quando tudo parece não ter mais sentido
Vejo tudo isso com os olhos da matéria
Ah, mas quando olho com os OLHOS DA ALMA.
Vejo pelas ruas da cidade pessoas a não se entregar
Vejo crianças saciadas de amor
Vejo pessoas que mesmo sem um teto
Encontra moradas no outro a lhe ajudar
Pessoas que trilham o seu caminho mesmo sem direção
Vejo em seus corações o amor a brilhar
Que povo é este que ama
Mesmo quando são ofendidos
Quando são apedrejados e insultados
Essas são pessoas que vejo, com os OLHOS DA ALMA.
Jesuilson Tavares, Ituiutaba 21 de fevereiro 2008.