Dinvidade eterna
Tudo dou-te
por amor à terra,
essa doçura
que não quer calar-se.
Concordar a tua carne
em qualquer parte
e ver matrizes sorrindo.
Adorar o mundo...
Sou canção em tua
colheita;
tão antigo em sua
ceita.
Faroeste do amor,
veja os traços
que aqui fincou.
É o que tem de mais profundo...
Vira terra,
vira mel.
Tem um azul
em nosso céu
e tons de flores
coloridas.