Dinvidade eterna

Tudo dou-te

por amor à terra,

essa doçura

que não quer calar-se.

Concordar a tua carne

em qualquer parte

e ver matrizes sorrindo.

Adorar o mundo...

Sou canção em tua

colheita;

tão antigo em sua

ceita.

Faroeste do amor,

veja os traços

que aqui fincou.

É o que tem de mais profundo...

Vira terra,

vira mel.

Tem um azul

em nosso céu

e tons de flores

coloridas.

Dil Erick
Enviado por Dil Erick em 23/01/2008
Código do texto: T829838