É O Verbo
“É”, o instante preciso
O Verbo infinito!
A eternidade
O presente
É terno
O sujeito.
Tudo que fica,
Que equilibra,
Que modifica.
Essa linha tênue,
Momento único.
Contínuos encontros e despedidas,
Limite entre o tudo e o nada,
O Ser desfiando o novelo da vida,
Tudo que será e precisa ser.
Nada há de nos faltar no tempo certo.
Nessa precisão do acaso.
Florianópolis, 18/12/24